Escrito por Paulo Barbosa.
"Portanto,
meus amados irmãos, sede firmes e constantes, sempre abundantes na obra do
Senhor, sabendo que o vosso trabalho não é vão no Senhor" (1 Coríntios
15:58).
Um
marido, sentado ao lado de sua esposa na igreja, aproxima-se mais dela, durante
o sermão do ministro, e diz baixinho: "Ele devia estar na televisão".
"Você o acha tão bom?" pergunta sua esposa. "Não", disse
ele, "mas, se ele estivesse na televisão, pelo menos eu poderia
desligá-lo!"
Aproveitando
a história bem humorada de nossa ilustração, gostaria de meditar na seguinte
questão: as pessoas que estão ao nosso redor se alegram com nossas atitudes ou,
se pudessem, também gostariam que estivéssemos na televisão, só para poderem
nos desligar?
O
testemunho do cristão deve ser sempre agradável, contagiante, animador, cheio
de brilho e alegria. Nossas vidas precisam iluminar, trazer paz aos corações,
abençoar o ambiente onde nos encontramos. É necessário que estimulemos os
amigos a querer saber de Deus e não a afastá-los ainda mais do Pai celestial.
Quando
nossas vidas são apagadas, nulas, desinteressantes, negativas, queixosas e sem
sal, as pessoas se mostram entediadas espiritualmente e sentem-se bem quando se
afastam de nós. Quando nosso rosto resplandece pela presença de Cristo, quando
nossas mãos apressam-se a oferecer amor, quando nossas palavras são cheias de
regozijo e felicidade, todos desejam estar ao nosso lado, conversar conosco,
conhecer mais e mais da satisfação que reina em nossos corações.
Como
filhos fiéis do Deus Altíssimo, as pessoas têm prazer em se relacionar conosco,
durante todos os dias, em todas as circunstâncias. Somos um bálsamo de paz e
tranquilidade para suas vidas e uma vitrine que lhes mostra o caminho dos Céus
e da vida eterna.
Se
a nossa vida fosse uma televisão espiritual, seríamos desligados ou nos
manteriam ligados?
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